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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Não homofobia

Homofobia


homofobia define o ódio, o preconceito, a repugnância que algumas pessoas nutrem contra os homossexuais. Aqueles que abrigam em sua mente esta fobia ainda não definiram completamente sua identidade sexual, o que gera dúvidas, angústias e uma certa revolta, que são transferidas para os que professam essa preferência sexual. Muitas vezes isso ocorre no inconsciente destes indivíduos.
Para reafirmar sua sexualidade e como um mecanismo instintivo de defesa contra qualquer possibilidade de desenvolver um sentimento diferente por pessoas do mesmo sexo, os sujeitos tornam-se agressivos e podem até mesmo cometer assassinatos para se preservarem de qualquer risco. Muitas vezes, porém, a homofobia parte do próprio homossexual, como um processo de negação de sua sexualidade, às vezes apenas nos primeiros momentos, outras de uma forma persistente, quando o indivíduo chega a contrair matrimônio com uma mulher e a formar uma família, sem jamais assumir sua homossexualidade. Quando este mecanismo se torna consciente, pode ser elaborado através de uma terapia, que trabalha os conceitos e valores destes indivíduos com relação à opção homossexual.
O termo homofobia foi empregado inicialmente em 1971, pelo psicólogo George Weinberg. Esta palavra, de origem grega, remete a um medo irracional do homossexualismo, com uma conotação profunda de repulsa, total aversão, mesmo sem motivo aparente. Trata-se de uma questão enraizada ao racismo e a todo tipo de preconceito. Este medo passa pelo problema da identificação grupal, ou seja, os homófobos conformam suas crenças às da maioria e se opõem radicalmente aos que não se alinham com esses papéis tradicionais que eles desempenham na sociedade, ainda que apenas na aparência.
Alguns assimilam a homofobia a um tipo de xenofobia, o terror de tudo que é diferente. Mas esta concepção não é bem aceita, porque o medo do estranho não é a única fonte em que os opositores dos homossexuais bebem, pois há também causas culturais, religiosas – principalmente crenças cristãs (católicas, protestantes), judias ou muçulmanas -, políticas, ideológicas – grupos de extrema-esquerda e de extrema direita -, e outras que se entrelaçam igualmente no preconceito. Geralmente os fundamentalismos não cedem espaço ao homossexualismo. Há, porém, dentro dos grupos citados, aqueles que defendem e apóiam os direitos dos homossexuais. Dentro das normas legais, também há variantes, ou seja, há leis que entre casais do mesmo sexo e casais do sexo oposto se diversificam. E, por mais estranho que pareça, em pleno século XXI, alguns países aplicam até mesmo a pena de morte contra homossexuais.
O homófobo pode reagir perante os homossexuais com calúnias, insultos verbais, gestos, ou com um convívio social baseado na antipatia e nas ironias, modos mais disfarçados de se atingir o alvo, sem correr o risco de ser processado, pois fica difícil nestes casos provar que houve um ato de homofobia. Alguns movimentos são realizados em código, compartilhados no mundo inteiro pelos adversários dos homossexuais, tais como assobios, alguns cantos e bater palmas.

Revista Publica fotos do Mr. Gay

O título de Mr. Gay na Argentina foi dado a Max Shutler, também ator pornô e batizado de Jorge Schmeda. A revista Guapo, voltada ao público Glbt, publica algumas fotos do gostosão que também está participando do concurso de Mr. Gay Internacional que acontece em janeiro de 2008 em Hollywood. Vale lembrar que no Brasil as etapas estão acontecendo regionalmente, mas a final deve mesmo acontecer dia 20 de outubro em São Paulo.
Aproveite algumas fotos do garotão.


Leonardo Da Vinci - o maior artista da humanidade era gay

Leonardo Da Vinci entrou na moda após o sucesso estrondoso do livro O Código Da Vinci. Suas obras foram dissecadas e nunca se teve tanto acesso às fantásticas criações artísticas que o grande mestre italiano produziu: A Última Ceia, Mona Lisa, A Virgem da Rocha, Homem Vitruviano...

Leonardo era um exímio pintor, o que, por si só, já comprovava seu talento extraordinário. Mas, além de artista plástico, ele era escultor, arquiteto, engenheiro, cientista e músico. Ufa ! - Só mesmo sendo gay para ter tanto talento ! - Ele viveu na Itália da Renascença, 1452, quando as artes floresceram após um período de produção gótica e sombria. Leonardo, Michelângelo e tantos outros artistas homossexuais trouxeram de volta a luz, a emoção e brilho à cena cultural europeia.


A Última Ceia
Leonardo da Vinci, 1495-1497
Mista com predominância da têmpera
e óleo sobre duas camadas de preparação
de gesso aplicadas sobre reboco(estuque)
460 × 880 cm


Leonardo sempre foi tido como um ser misterioso, devido aos muitos talentos que possuía; a sua capacidade e conhecimento em muitas áreas proclamaram-no como um dos maiores gênios da humanidade. Infelizmente Leonardo nasceu em um período dominado pela igreja. Se tivesse nascido em tempos mais modernos, só Deus sabe do que teria sido capaz.

Mona Lisa
Leonardo da Vinci, 1503-1507
óleo sobre madeira de álamo
77 × 53 cm


A homosseualidade de Leonardo Da Vinci é abordada por vários autores. Alguns asseguram que ele era mesmo gay, outros negam. Leonardo deixou pistas:

1 - Lillian Schwartz, cientista dos Laboratórios Bell, sugere que a Mona Lisa é na verdade um auto-retrato de Leonardo, porém, vestido de mulher. Esta teoria baseia-se no estudo da análise digital das características faciais do rosto de Leonardo e os traços do modelo. Comparando um auto retrato de Leonardo com a mulher do quadro, verifica-se que as características dos rostos alinham perfeitamente.

2 - Ao contrário do que Dan Brown sugere no seu livro O Código Da Vinci, Leonardo não quis pintar Maria Madalena ao lado de Jesus, mas quis explicitamente sugerir que Jesus Cristo era homossexual e que manteve um relacionamento com o seu “assexuado” apóstolo João. As figuras assexuadas que Da Vinci pintou são um reflexo da sua homossexualidade.
Sobre a homossexualidade de Jesus Cristo, o antropólogo Luiz Mott escreveu:
Para começo de conversa, convém lembrar que há sérias dúvidas quanto à existência histórica de Jesus de Nazaré. Ninguém sabe como ele era: se feio ou bonito, se usava barba ou não, se de olho azul e cabelo liso dourado como costuma ser representado, ou morenão de cabelo crespo como muitos nativos do oriente médio. Não há nenhum objeto histórico deixado por Cristo
Um judeu chegar aos 33 anos sem se casar colocava sérias dúvidas sobre sua masculinidade; Jesus é delicado demais para o padrão machista de seu tempo: "olhai o lírio dos campos...", "deixai vir a mim as criancinhas..." são expressões muito mais próximas da cultura gay do que de machões; o gesto de lavar os pés dos discípulos, na última ceia, jamais seria realizado por macho algum, pois era atividade exclusivamente feminina (e atenção: Jesus mandou que seus discípulos seguissem seu exemplo, ordem explícita em favor da androginia!) ; a relação de Jesus com Maria Madalena, Marta e Maria e com as demais mulheres que o seguiam, lembra mais a relação dos gays com mulheres-simpatizantes, sem envolvimento sexual, do que a relação dos homens heterossexuais com as filhas de Eva.
Jesus tinha uma relação especial, uma amizade particular com João Evangelista, reconhecido pelos apóstolos como "o discípulo que Jesus amava". Quando se conheceram João tinha mais ou menos 15 anos, Jesus 30. Tão íntima era essa relação que na última ceia, João estava reclinado no peito de seu divino Mestre.
Voltemos a Leonardo Da Vinci...
Tantos outros gênios já surgiram na Terra e trouxeram benefícios à humanidade que perduram a té hoje. Leonardo foi, sem dúvida, um dos maiores expoentes desta genialidade que tem algo de divina. O fato de ter sido gay é de suma relevãncia para que todos os outros homossexuais que vivem nesta Terra sejam vistos sob o prisma da grandiosidade de gente como Leonardo, Jona D´Arc, Michelângelo, Rainha Cristina da Suécia, Salvador Dali, Virginia Wolff, Oscar Wilde, Eleanor Roosevelt, Freddie Mercury, Cássia Eller, Renato Russo, Cazuza, Cervantes...O mundo pode não ser totalmente gay, mas do lado de cá é bem mais legal. É genial !

CNNGAY para Athosgls

Metrô de Nova York exibe campanha contra homofobia


Casal com um negro e um latino se abraçam. 
A foto de um casal de namorados, um homem negro e outro latino, está sendo vista em cartazes espalhados pelo metrô de Nova York. A campanha "I Love My Boo" foi relançada pela ONG Gay Mens Health Crisis (GMHC) depois dos recentes casos de suicídios de jovens gays nos Estados Unidos.
Junto com a imagem do casal gay, aparece as frases "We´re about trust, respect and commitment" (Nós queremos confiança, respeito e compromisso - em tradução livre) e "We´re proud of who we are and how we love" (Nós temos orgulho do que somos e de como amamos). A GMHC é uma das maiores organizações de combate à Aids, nos Estados Unidos.
O termo "boo" é frequentemente usado por jovens gays ou héteros para se referir a uma pessoa que tem um significado especial.
"A mensagem é também sobre proteção para nós mesmos. É sobre responsabilidade, ser responsável, fazer o teste (de HIV), conhecer sua condição, falar com seus pais sobre isso" explica o diretor da ONG, Francisco Roque.

da Redação do Toda forma de Amor com informações do NYDailyNews.com (jornal Daily News Nova York)